• O Padre José de Anchieta, na época do descobrimento do Brasil, veio com a expedição lusitana para atuar como missionário junto aos índios. Ao contrário da missão evangelizadora que deveria empreender, apoiou os Portugueses na matança e chacina de milhares de nativos. Até elogiou os facínoras assassinos por terem cortado as cabeças dos índios, que foram exibidas em locais públicos. O pseudo Padre atraía os principais Chefes das Tribos para se confessarem e, quebrando vergonhosa e covardemente o sagrado segredo da confissão, repassava aos Militares Portugueses todas as estratégias de lutas dos índios. Também, foi o carrasco de:
• Jacques Le Balleur ou João de Bolés, alfaiate huguenote, ministro calvinista que, celebrou o primeiro culto evangélico do Brasil em 10 de Março de 1557, e no dia 21 celebraria a primeira Santa Ceia. Jacques veio ao Brasil com cinco missionários calvinistas para ministrar aos franceses da expedição de Villegaignon ao Brasil, a França Antártica. Villegagnon abjurou a fé Calvinista e retornou ao catolicismo e começou a perseguir os missionários, que em 4 de janeiro de 1558 tentam fugir em um navio velho, cuja má condição os obriga a retornar ao Rio de Janeiro. Jacques Le Balleur conseguiu fugir para o continente, até São Vicente. Em São Vicente os jesuítas forçaram a Câmara para prendê-lo em 1559. Foi torturado para dar informações estratégicas do Forte Coligny. Levado a Salvador, onde Mem de Sá concordou em condená-lo por ser seguidor da fé protestante.
• Em 1567 foi levado ao Rio de Janeiro, onde seria executado, mas o carrasco recusou a matá-lo. E em 9 de fevereiro de 1558, o Padre José de Anchieta estrangulou-o. O episódio de Jacques Le Balleur ou Bolés é contestado como apócrifo pelo maior biógrafo da Anchieta, o padre jesuíta Hélio Abranches Viotti. No livro "Anchieta o apóstolo do Brasil" o autor levanta documentos que, segundo ele, contradizem esta versão.
• O mais chocante é a "Igreja" Católica criminosamente distorcer a História e sempre articular para destruir a Verdade! O mais estarrecedor é existir canalhas defensores da canonização de um assassino dessa estirpe.
De acordo com os livros:
• Roy Del'amerique, pp. 170-171, de 1897;
• O Santo que Anchieta matou, do ex-Padre Aníbal Pereira dos Reis e;
• Meu Querido Canibal, de Antônio Torres.
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