Quem sou eu

Minha foto
Nascido em 06 de junho de 1974, tendo um encontro com Cristo aos 15 anos de idade,desde então militando em prol do crescimento do Reino de Deus.Dedicado pai, esposo e amigo, atualmente envolvido com o trabalho missionário da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Estado do Piauí e estudante de teologia(Bacharel) .

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Canonização do Padre Anchieta?

• O Padre José de Anchieta, na época do descobrimento do Brasil, veio com a expedição lusitana para atuar como missionário junto aos índios. Ao contrário da missão evangelizadora que deveria empreender, apoiou os Portugueses na matança e chacina de milhares de nativos. Até elogiou os facínoras assassinos por terem cortado as cabeças dos índios, que foram exibidas em locais públicos. O pseudo Padre atraía os principais Chefes das Tribos para se confessarem e, quebrando vergonhosa e covardemente o sagrado segredo da confissão, repassava aos Militares Portugueses todas as estratégias de lutas dos índios. Também, foi o carrasco de:
• Jacques Le Balleur ou João de Bolés, alfaiate huguenote, ministro calvinista que, celebrou o primeiro culto evangélico do Brasil em 10 de Março de 1557, e no dia 21 celebraria a primeira Santa Ceia. Jacques veio ao Brasil com cinco missionários calvinistas para ministrar aos franceses da expedição de Villegaignon ao Brasil, a França Antártica. Villegagnon abjurou a fé Calvinista e retornou ao catolicismo e começou a perseguir os missionários, que em 4 de janeiro de 1558 tentam fugir em um navio velho, cuja má condição os obriga a retornar ao Rio de Janeiro. Jacques Le Balleur conseguiu fugir para o continente, até São Vicente. Em São Vicente os jesuítas forçaram a Câmara para prendê-lo em 1559. Foi torturado para dar informações estratégicas do Forte Coligny. Levado a Salvador, onde Mem de Sá concordou em condená-lo por ser seguidor da fé protestante.
• Em 1567 foi levado ao Rio de Janeiro, onde seria executado, mas o carrasco recusou a matá-lo. E em 9 de fevereiro de 1558, o Padre José de Anchieta estrangulou-o. O episódio de Jacques Le Balleur ou Bolés é contestado como apócrifo pelo maior biógrafo da Anchieta, o padre jesuíta Hélio Abranches Viotti. No livro "Anchieta o apóstolo do Brasil" o autor levanta documentos que, segundo ele, contradizem esta versão.
• O mais chocante é a "Igreja" Católica criminosamente distorcer a História e sempre articular para destruir a Verdade! O mais estarrecedor é existir canalhas defensores da canonização de um assassino dessa estirpe.
De acordo com os livros:
• Roy Del'amerique, pp. 170-171, de 1897;
• O Santo que Anchieta matou, do ex-Padre Aníbal Pereira dos Reis e;
• Meu Querido Canibal, de Antônio Torres.

Nenhum comentário:

Postar um comentário